O Brasil (Edilson Romão) vinha de uma fase extraordinária no ano, em três competições que participou em 2022 conseguiu ser campeão em todas elas, 61ª Copa do Mundo, 52ª Copa da Amizade e 6ª Copa das Confederações, era um dos favoritos ao título dessa 53ª Copa da Amizade. A seleção do Brasil repetiu a façanha de ser campeão de forma invícta em mais uma competição.
Depois da difícil estreia contra a seleção de País de Gales (Marcos Vitor), no empate de 1 a 1, onde saiu perdendo no jogo, a seleção engrenou. Com jogos em que foi melhor na partida, venceu por 1 x 0 a Ucrânia (Matheus Vinicius), gol marcado por Garrincha no segundo tempo. Depois dai os jogadores (Botões) brasileiros começaram a ganhar confiança e a jogar bem. No terceiro jogo, outra vitória dificil, mas convincente: 1 a 0 sobre a arquirrival Argentina (Roberto Carvalho), então campeã da 1ª Copa das Nações realizada em abril desse ano. Ao Brasil, bastaria jogar com cautela, pois o adversário joga muito retrancado, uma vitória magra na partida já garantia mais três pontos para a seleção canarinha. Entretanto, faltavam os jogos contra a Suécia e Alemanha (adversários duros na briga direta pelo título), mas antes tinha outro jogo. A Romênia (Adalto) precisava vencer o jogo, mas não conseguiu segurar o ataque brasileiro, que do inicio ao final da partida estava chutando ao gol, a vitória brasileira veio com mais tranquilidade nesse jogo, 2 x 0, com gols de Pelé no primeiro tempo e Amarildo no segundo tempo. O seu próximo adversário, a Suécia (Léo Chaves), não tinha um 'supertime' ou um jogador excepcional nessa competição, os suecos vinham de maus resultados, uma vitória, dois empates e uma derrota, mas não deixava de ser um forte adversário e era um dos concorrentes ao título. Mas contava com bons jogadores (botões) como o goleiro Nordfeldt, o capitão Larsson, o meia Forsberg e o autor do gol nessa partida Olsson. No início da partida abriu o marcador fazendo 1 x 0, em lance inusitado com a bola travada conseguiu acertar um maravilhoso passe e melhor ainda foi o chute, no cantinho da trave, onde o goleiro Gilmar que nada pode fazer, Suécia 1 x 0. O Brasil jogava melhor, criava muitas chances de gol, mas a trave não ajudava, nem tampouco o adversário que gastava o maior tempo possível quando tinha a posse de bola. O primeiro tempo terminaria assim, amarrado e com o placar desfavorável. No segundo tempo a seleção brasileira continuava no mesmo rítimo que terminou o primeiro, sempre no ataque, criava jogadas mas não conseguia fazer o gol, até que aos oito minutos, o meia Didi acerta um lindo chute do meio de campo, sem chances de defesa para o goleiro, a bola entra no seu ângulo direito, golaço, Brasil empata o jogo. No minuto final da partida Zagalo faz o gol da virada para delírio brasileiro, Brasil 2 x 1 placar final da partida. A Alemanha (Durcival) chegou à Copa como uma das favoritas ao título, mas chegou à esse jogo desacreditada. Não era para menos. O time vinha de dois empates por 0 x 0 nos jogos anteriores. A principal estrela e artilheiro do time, o meia Podolski era a esperança alemã nesse jogo. Mas o Brasil tinha um ataque e a defesa que estavam bem na competição. O primeiro tempo foi marcado por um jogo duro, a seleção brasileira acertou poucos chutes. A Alemanha teve uma falta na entrada da área e não aproveitou. No segundo tempo Zito marca para o Brasil, mas logo depois Hummels empata para os alemães. O Brasil não sente muito o gol de empate, porque com esse resultado ainda seria o campeão e logo depois de ter duas boas chances e acertar as traves, Vavá não desperdiçou a terceira e marcou outro golaço, para desespero do botonista Durcival, Brasil 2 x 1 e outra vez Campeão, agora da 53ª Copa da Amizade e de forma invicta.
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